Atletas de alto rendimento como Cristiano Ronaldo, Douglas Costa, Serena Williams, Roger Federer, etc., recorrem a serviços de PT, para otimizar o seu rendimento desportivo. Complementam o seu trabalho físico diário com um apoio especializado e recuperam psicologicamente das pressões competitivas através da mudança de contexto e de treinador.
Tradicionalmente, o treino personalizado tem sido dirigido a praticantes de exercício físico, mais ou menos de forma regular, quer seja no ambiente de ginásios e health clubs, como (e cada vez mais) ao ar livre. Trata-se da contratação de um profissional do exercício que avalia, planeia e acompanha o treino de um indivíduo tendo em conta as suas patologias e/ou particularidades únicas, pessoais e intransmissíveis. Além da incidência física mais óbvia, este serviço tem simultaneamente o benefício de trabalhar as dimensões emocional e psicológica de forma altamente dirigida. Muitas pessoas recorrem ao personal trainer como estratégia de motivação para a prática regular de exercício físico.
No caso das modalidades individuais, esta é uma relação que parece pouco complexa, na medida em que é relativamente simples integrar o personal trainer no staff técnico do atleta. Contudo, o mesmo já não sucede no caso das modalidades coletivas, em que o trabalho individualizado e não coordenado de diversos personal trainers, pode colidir diretamente com o planeamento e gestão de expetativas, que o treinador faz para a equipa e cada um dos seus atletas. Existem atualmente atletas de futebol, por exemplo, com contratos e clausulas de rescisão de milhões de euros, cujo staff técnico e clube não tem qualquer comunicação com os seus personal trainers.
É, importante que os clubes passem a valorizar os efeitos positivos deste serviço, sendo a discussão do momento se os atletas devem ou não ter um personal trainer, que pertença aos quadros dos clubes.
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